sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Já os aromas a canela se misturam com o açúcar e as frituras que neste momento fazem girar o mundo em torno do mel e do vinho do Porto que cheiram a fraternidade e solidariedade. A alegria é tão contagiante que até nos dá esperança que o espírito natalício se prolongue o mais possível por esse 2012 fora.

Um grande abraço

Maria de Fátima Gomes

1º postal de Natal

Ontem como hoje os sentimentos são os mesmos.

http://www.youtube.com/watch?v=tgtnNc1Zplc



sábado, 12 de novembro de 2011

Expansão - síntese

Cristóvão Colombo e D. João II

 Baseando-te nos elementos que a seguir te fornecemos, redige um diálogo entre Cristóvão Colombo e D. João IIno qual o primeiro tente convencer o rei a apoiar uma viagem à Índia navegando para ocidente.
Não te esqueças de que Cristóvão Colombo tinha que dar argumentos sólidos e que D. João II foi um rei que dirigiu a empresa da expansão por ele próprio, embora tivesse um círculo de astrónomos, cartógrafos, geógrafos  e marinheiros experientes que o aconselhavam.
Carla Carvalho e Maria de Fátima Gomes

Cristóvão Colombo nasceu em Génova, por volta do ano 1451. Marinheiro desde a sua infância, transformou-se num brilhante cartógrafo e num dos mais famosos exploradores da humanidade. Viveu no arquipélago da Madeira onde casou com Filipa Moniz, filha de Bartolomeu Perestrelo
O marinheiro acreditava chegar à Índia mais rapidamente se navegasse para  ocidente e não para oriente. É que em 1492, alguns eruditos pensavam que entre a Europa e o Catai ( a China) existia um enorme oceano no qual se encontravam grandes ilhas, entre as quais ficaria Cipango (Japão).
Colombo calculou a distância de Lisboa ao Japão em 2750 milhas (5600Km) pediu a D. João II para financiar uma viagem à Índia, navegando para ocidente. *
No entanto, D. João II tinha investido todo o seu esforço nas navegações para oriente, por isso não se interessou por esse projeto.
Após seis anos em busca de apoio encontrou-o no Rei Fernando e na Rainha Isabel, de Castela. Em 1492, numa singela embarcação de 100 toneladas, a Santa Maria, com 52 homens, seguida por duas outras caravelas uma de 50 toneladas e outra de 40 toneladas rumou para ocidente e descobriu as Antilhas.
* O Japão está a 12 000milhas (19 300 K) a ocidente de Espanha

D. João II, que  contava com conselheiros muito experientes dirige as navegações em busca de uma rota para a ìndia. Para isso seria preciso encontrar a ligação entre o oceano atlântico e o Índico e ter a certeza da navegabilidade da costa ocidental de África. Para isso envia Diogo Cão que descobre a foz do rio Zaire e depois Bartolomeu Dias que dobra o Cabo das Tormentas, chamado depois da Esperança pela esperança que deu aos portugueses de chegar à Índia. Envia por terra Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva para se certificar da navegabilidade da costa oriental de África e procurar o Preste João ( príncipe cristão) que o ajudasse a combater os Muçulmanos. Estava tudo preparado para se chegar à Índia por oriente e retirar aos muçulmanos o comércio das especiarias da Índia.

Carla Carvalho e Maria de Fátima Gomes

A PENETRAÇÃO PORTUGUESA NO MUNDO ASIÁTICO

D. Henrique; D. João II; Vasco da Gama

Para aprofundares a personalidade de algumas personagens ligadas à expansão portuguesa, vai ao linK:


http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/grandesportugueses/progtv.php

D. João II e a rivalidade luso Castelhana

A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana

Exploração da costa africana - ficha de trabalho

Ilhas Atlânticas

A conquista de Ceuta

Os motivos da expansão portuguesa

Infante D. Henrique


AS CONDIÇÕES DA PRIORIDADE PORTUGUESA

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

a Cúpula da Catedral de Florença


Publicado em Novembro 11th, 2011 por apat






Durante seis séculos foi um dos maiores mistérios da história da arquitectura mas agora, depois de um estudo de 30 anos, o arquitecto italiano Massimo Ricci garante ter desvendado o segredo sobre a técnica que Filippo Brunelleschi utilizou na construção da cúpula da Catedral de Florença, Santa María del Fiore. Brunelleschi utilizou técnicas diferentes na estrutura interna e externa da cúpula e o próprio criou falsas pistas na construção para despistar os possíveis investigadores.
(…)
Construída nos anos 1420/1430, a cúpula da Catedral de Florença, um dos símbolos máximos da cidade italiana, foi a primeira obra do género, de grandes dimensões, construída sobre uma enorme base octogonal, desconhecendo-se até hoje o plano de construção. O arquitecto renascentista não só construiu um monumento robusto e imponente, como escondeu o truque que mantém a estrutura.
Ao longo dos séculos foram vários os investigadores e arquitectos que tentaram perceber e até reproduzir a sua construção. A grande dúvida foi sempre descobrir como é que Brunelleschi conseguiu construir a enorme cúpula sem usar um suporte de madeira ou ferro. As teorias multiplicaram-se mas nunca com uma base científica credível, ao contrário do que aconteceu com Massimo Ricci, que apresentou esta semana os resultados da investigação “de uma vida”.
Dispostos em duas camadas diferentes e de duas formas diferentes, é a estrutura interna, que é a que aguenta o peso da construção, onde os tijolos foram dispostos na diagonal, “como a espinha de um peixe”, disse Ricci, explicando que “sem utilizar material metálico algum, como muitos estudiosos defenderam no passado, mas sim graças a um sistema de cordas que permitia calcular a posição e o angulo exacto a que cada tijolo devia ser posto”. Para esconder esta técnica, Brunelleschi ordenou que se marcassem os tijolos que ficavam à superfície com um risco, para deixar crer que tinham sido dispostos na vertical. “Um sistema único e nunca mais repetido na história”, garante.
(…)
O arquitecto e professor Massimo Ricci começou a estudar a construção da cúpula em 1975, ambicionando tornar-se no primeiro investigador a descobrir o método de construção de Filippo Brunelleschi. Em 1984 construiu uma réplica da cúpula à escala de 1:5 e desde então tem vindo a publicar vários artigos científicos na área.
Massimo Ricci é ainda presidente da associação “Ser Filippo Brunelleschi” e em Novembro de 2002 foi nomeado membro do Fórum Mundial da Unesco como especialista no restauro de monumentos.
Fonte: Público, 11.11.11

domingo, 30 de outubro de 2011

O Homem do leme

Livros com História

Já que o Natal se aproxima, podes começar a pensar em pedir ao "Pai Natal" um destes livros que agora te aconselho. Podes, tembém, procurar na biblioteca municipal, já que a da escola tem poucos livros devido às obras:


Nota: as estrelas indicam o grau de dificuldade.

Graciela Montes, Percival e o Cavaleiro Vermelho, Campo das Letras **
Masini, Beatrice e Ocatavia Mon, Rei Artur Guinevere e Lancelot, Livros Horizonte ***
Os cavaleiros da Távola Redonda - Já queAlberto S. Santos, A Escrava de Córdova, Porto Editora ****
Humberto Eco, O Nome da Rosa, Ed. Presença ****
Eriço veríssimo, A vida de Joana D´Arc, Biblioteca ***
Arnaldo Gama, O Balio de Leça, E. Am. – Biblioteca ****
Alice Viera, Este rei que eu escolhi, Caminho ** Biblioteca

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Mataram o rei, Uma Aventura no tempo,  Ed. Caminho **

João de Barros, Os Lusíadas Contados às Crianças e ao povo, Ed. Sá da Costa
***
Cinquetti, Nicola Julieta e Romeu Livros Horizonte
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Uma Ilha de Sonho, Uma Aventura no tempo,  Ed. Caminho **

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Será que a Terra é redonda?,. Uma Aventura no tempo,  Ed. Caminho **

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Índia, Uma Aventura no tempo,  Ed. Caminho **

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Índia, Um cheirinho a canela,  Ed. Caminho **

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Brasil! Brasil!,  Ed. Caminho **
Fernão Mendes Pinto, O outro lado do mito, Terra Livre *** Biblioteca
Guy Jhn D., Como viviam os astecas, Plátano
Dan Broown, O Código Da Vinci, Bertrand ****
Tello, António Leonardo da Vinci Didáctica Editora **
José Rodrigues dos Santos, O Codex 632, Gradiva ****
José Manuel Saraiva, Rosa Brava, Oficina do Livro ***

Isabel Allende, A Cidade dos deuses Selvagens, Difel ****
Luther Blisset, O Espião do Vaticano, Saída de Emergência, 2005 ****

Aydano Roriz, O Livro dos Hereges, Saída de Emergência, 2005 ****
Catherine Clément, A Senhora, Asa
Bernardo Santareno, O Judeu, Ática ***
Fernando Campos, A sala das perguntas, Difel *****
Fernando Campos, A esmeralda partida, Círculo de Leitores *****
Fernando Campos, A casa do Pó, Círculo de Leitores *****
Capitão Johnson História geral dos piratas Cavalo de Ferro **
Arturo Pérez-Reverte, O Capitão Alatriste, ASA ****

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Índia, O sabor da liberdade,  Ed. Caminho **
Luís Rosa, O Terramoto de Lisboa e a invenção do mundo, Ed. Presença ****
Helen L. Kaufmann, Mozart,  Liv. Civilização *** Biblioteca
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, O Dia do Terramoto,  col. Uma Aventura no tempo,  Ed. Caminho ****
Leão Tolstoi, Guerra e paz, Clássicos Juvenis, Verbo *** Biblioteca
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Índia, Um trono para dois irmãos,  Ed. Caminho **







PORTFÓLIO – HISTÓRIA

 
Com este trabalho conseguirás:
- Desenvolver a tua autonomia
- Exercitar a tua capacidade reflexiva
- Desenvolver a tua capacidade de observação
- Assumir um maior papel no processo ensino - aprendizagem
- Elevar a tua auto-estima
- Dar conta da tua evolução
- Conhecer a tua genialidade
Para isso deves organizar o teu portfólio com:
- Capa a gosto
- Identificação do aluno
- Avaliação e comentário da professora ( 1º: 2º e 3º período)
- Trabalhos de pesquisa indicados pela professora ou da tua iniciativa
- Participações na NET
- Fichas de trabalho
- Construções
- Documentos recolhidos
- Comentários a livros históricos lidos
- Testes assinados
Bom trabalho! Vais ver que o teu empenho vai ser recompensado no futuro.

CURIOSIDADE - Desafio



DESAFIO

QUANTOS ANOS DUROU A GUERRA DOS CEM ANOS?




A Guerra dos cem anos durou 116 anos .

A guerra dos cem anos durou 116 anos (de 1337 a 1453. Nome habitual que se dá aos diversos conflitos armados, interrompidos por tréguas e tratados de paz, iniciados em 1337 e que terminaram no ano 1453, entre as duas grandes potências européias da época: Inglaterra e França. O pretexto imediato para a interrupção das hostilidades foi a pretensão dos reis da Inglaterra de ocupar o trono da França. Eduardo III da Inglaterra, da Casa dos Plantagenetas, alegou ser o herdeiro legal do trono francês, já que sua mãe Isabel era irmã do rei Carlos IV da França, que havia sido morto no ano 1328. A resposta francesa defendia que a coroa não podia ser herdada pela linhagem feminina. 1 Primeiro Período (1337-1364 2 Segundo Período (1364-1380) 3 Terceiro Período (1380-1422) 4 Quarto Período (1422-1453)A expressão Guerra dos Cem Anos identifica uma série de conflitos armados, registrados de forma intermitente, durante o século XIV e o século XV (1337-1453, de acordo com as datas convencionais), envolvendo a França e a Inglaterra. A longa duração desse conflito explica-se pelo grande poderio dos ingleses de um lado e a obstinada resistência francesa do outro. Ela foi a primeira grande guerra européia que provocou profundas transformações na vida económica, social e política da Europa Ocidental. A França foi apoiada pela Escócia, Boêmia, Castela e Papado de Avignon. A Inglaterra teve por aliados os flamengos e alemães. A questão dinástica que desencadeou a chamada guerra dos cem anos ultrapassou o caráter feudal das rivalidades político-militares da Idade Média e marcou o teor dos futuros confrontos entre as grandes monarquias européias.
Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/history/1763775-guerra-dos-100-anos/#ixzz1cGjr7Tbe

sábado, 22 de outubro de 2011

Joana D´Arc


Vê o filme Joana d´Arc ou o o seu trailer:




Faz um biografia de Joana d`Arc


Descoberta a bactéria da Peste Negra

Cientistas alemães identificaram microorganismo causador da doença que dizimou quase um terço da população europeia na Idade Média
por Heloísa Broggiato

13 de dezembro de 2010




Nem ebola nem antraz. A bactéria causadora da peste bubônica, que dizimou cerca de um terço da população europeia, na Idade Média, é a Yersinia pestis, afirmam pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg, em Mainz, na Alemanha. Eles chegaram à conclusão depois de examinar amostras de 76 esqueletos encontrados em áreas atingidas pela doença.

Os resultados das pesquisas mostram ainda que a doença, também conhecida como Peste Negra, foi causada por duas cepas diferentes da mesma bactéria, que chegaram à Europa em pontos distintos e são diferentes das encontradas hoje em algumas localidades nos Estados Unidos, Oriente Médio, parte da antiga União Soviética e África.

O primeiro surto ocorreu em 1347, quando o microrganismo chegou ao porto de Marselha, provavelmente por meio de ratos infestados de pulgas, encontrados em navios. Em seguida, seguiu para o norte da França e Inglaterra a bordo de embarcações comerciais. O segundo ponto de entrada foi na Noruega e depois seguiu até a Holanda. A Peste Negra se espalhou pela Europa de forma progressiva até o século XVIII, causando inúmeros danos ao continente.

Revista História Viva

A Crise do século XIV

sábado, 8 de outubro de 2011

Catedrais Góticas

Estilo Gótico

FICHA DE ESTUDO ORIENTADO - Desenvolvimento Económico, Relações Sociais e Poder Político

Espaço - Europa

A população europeia era de 42 milhões de habitantes no ano 1000 e 73 milhões , em 1300. Este _____________________ deveu-se inicialmente ao termo das invasões dos Muçulmanos, Normandos, Húngaros e à melhoria das condições climáticas.
Ocupam-se, também, novos espaços, através de arroteias e devido ao movimento das cruzadas.

E   Pesquisa o significado das palavras a negrito

R: aumento;

O desenvolvimento da agricultura beneficiou de importantes progressos técnicos:
- utilização mais frequente do ______. O que permitiu fazer melhores ___________ como o ________ , a _______, __________ e ________.

- aplicação do sistema de  _________________________ 
-introdução do moinho de vento e maior utilização do moinho _________,.
-  maior divulgação das técnicas de rega, com a utilização da nora e a construção de canais;
 -  utilização de estrume de animais e cinzas como fertilizantes.
- movimento das arroteias (desbravamento de florestas e secagem de pântanos)
- melhoria do clima (com um aumento das temperaturas médias, favorável à cultura dos cereais).

R: ferro; instrumentos; arado; charrua; a grade; a enxada.
    afolhamento trienal
   de água

  Em resultado destes progressos técnicos, aumentou a área cultivada e os rendimentos da terra. Por isso, a produção agrícola quase dobrou e a fome diminuiu.

Em consequência deste desenvolvimento __________ e aumento populacional, o comércio também se desenvolveu.
As trocas comerciais foram facilitadas por diversas inovações:
- nas vias de comunicação e nos transportes – abertura de novas vias, construção de pontes,

- aperfeiçoamento do sistema de atrelagem (uso da coelheira, da atrelagem em fila e em parelha com o jugo frontal);
A Correia flexível é substituída por um colar rígido                              
- generalização do uso da ferradura;
-  maior utilização do cavalo como animal de tracção.

- nos transportes marítimos – novos equipamentos nos barcos ( vela _____ e _____na popa), utilização da _______, do ___________,  e das  ___________, construção de molhes  e de cais nos portos de mar e rios.

Como consequência da dinamização do comércio, surgiram, nas povoações mais importantes, _________ e __________. Estas foram criados pelos monarcas e senhores através de _____________ onde se estabeleciam as regalias e obrigações dos feirantes.

Nos séculos XII e XIII, eram famosas as feiras da Champanhe, em França. Em Portugal, os reis, com destaque para D. Dinis fundaram dezenas de feiras.

A partir do século XI, também os núcleos urbanos se desenvolveram. Os artesãos e comerciantes fixaram-se nas cidades que cresceram e expandiram-se para fora das muralhas. Formou-se o novo burgo. Os seus habitantes são os burgueses.

R: agrícola;
Vela triangular; leme fixo na popa;
Bússola; astrolábio; cartas de marear;
Mercados de feiras; cartas de feira

O gótico – os padrões europeus e a especificidade portuguesa

Em meados do século XI, nasceu em França, uma nova arte – o gótico, contemporânea do renascimento da economia e da vida urbana.
Tinha como características:

-
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-
A arquitectura gótica caracteriza-se por arcos e abóbadas em ogiva, arcobotantes e amplas aberturas com vitrais.
A escultura tornou-se mais natural .
Em Portugal, construíram-se belos monumentos como Alcobaça e Batalha.
A escultura legou-nos belos portais e túmulos de reis e rainhas, como o de D. Pedro e D. Inês.
R: Arco quebrado ou ogival; Abóbada sobre cruzamento de ogivas; elevação em altura; paredes com muitas aberturas cobertas com vitrais.

Podes, ainda, consultar:

http://nehistemf8.com.sapo.pt/FApoio_senhoconcrei1.pdf

http://agvieiraleiria.ccems.pt/historia/web/06.07/docs/3per/7%C2%BAe/18maio.pdf


agvieiraleiria.ccems.pt/historia/web/06.07/docs/3per/7ºe/18maio.pdf


A SOCIEDADE MEDIEVAL PORTUGUESA

O clero e a nobreza eram grupos sociais ____________.
A propriedade dominante entre os séculos IX-XII, era o __________________..
O senhor ficava com ___________ e arrendava os ___________  aos camponeses que por isso ficavam sujeitos a muitas obrigações para com os senhores:
Entrega de parte das colheitas
Trabalho na ____________.
Utilização do _____________________ mediante a entrega de uma parte de farinha, pão ou vinho. 
Os Senhores podiam ser _________________.

As terras do Clero chamavam-se _____________.

As terras da Nobreza chamavam-se ___________.

Em Portugal para além das terras dos senhores, existiam povoações de homens livres – ____________. Foram criados pelos reis com o objectivo de povoar e defender o reino. Os ____________eram instituídos por um documento chamado __________que continha os direitos e deveres dos moradores.
Os ___________  foram criados pelos reis com o objectivo de povoar e defender o reino. Tinham órgãos de poder próprios, gozando de autonomia administrativa. Eram dirigidos por assembleias de homens livres, controladas pelos mercadores e proprietários rurais.
Com o aumento do poder real, a autonomia dos ____________ foi sendo progressivamente limitada.

R: privilegiados; Senhorio; Reserva; Mansos; trabalho na reserva; moinho, forno e lagar;
Nobres ou Clérigos;
Coutos
Honras
Concelhos; concelhos; Carta de Foral; concelhos; concelhos

O fortalecimento do poder régio
O rei era auxiliado na sua governação pela _________, formada por membros da família real, da grande nobreza, do alto clero e altos funcionários. A partir de meados do século XIII, os representantes dos concelhos passam, também, a participar em decisões importantes e a apresentar queixas ou pedidos o rei – são as _________.

No decorrer da Idade Média, o clero e a nobreza usurparam poderes aos reis. A partir do séc. XIII, os monarcas tomam medidas para centralizar o poder.

Em Portugal devido ao papel desempenhado pelos reis na reconquista, os reis nunca tiveram os poderes tão diminuídos. Contudo, com o decorrer do tempo, alguns dos bens e direitos da Coroa foram usurpados pelo clero e pela nobreza. Os reis, para recuperar as terras que lhes tinham pertencido, decretaram:
- ____________ – inquéritos destinados a recuperar terras e direitos usurpados à Coroa
- ____________ – confirmam os bens e regalias que, outrora, tinham sido concedidos pela Coroa aos grandes senhores.
- ____________ – leis que procuravam impedir a concentração de terras, obtidas por compra nas mãos dos clérigos.


R: Cúria Régia; Cortes; Inquirições; Conformações; Leis de desamortização

Idade Média: desenvolvimento económico e progresso técnico

Sociedade Medieval