quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Viagem de Natal





estas férias, vamos visitar o México e o Perú


A ideia é consultares os sites que abaixo te indico  e fazeres um DIÁRIO DE VIAGEM OU UM ROTEIRO DE VIAGEM

Já agora não te esqueças que podes passar um Natal quentinho, por exemplo, numa praia de areia branca em Cancun.

Bom Natal e boas férias!


Não te esqueças de:

- te informares sobre as características das civilizações pré-colombianas.

- indicares as suas principais inovações

- o seu contributo para os dias de hoje


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/mexico.php



História do México

O Período Pré-colombiano (antes da chegada de Cristóvão Colombo)

A história dos primeiros povoadores do México remonta-se a 21.000 anos atrás, com a chegada das primeiras migrações procedentes do Estreito de Béring. Porém, os primeiros habitantes não começariam a utilizar rudimentares instrumentos de caça até o ano 9.000 a.C. A agricultura iria surgir cerca de 6.000 aC.
Os Olmecas
Aproximadamente no ano 2.000 a.C. fazem a sua aparição os Olmecas, o primeiro grande grupo cultural do México antigo, que assentou-se nas regiões de Veracruz e Tabasco, na zona do Golfo do México. Constituíam uma sociedade muito eficiente, bem organizada e governada por uma hierarquia religiosa. A sua influência foi muito intensa já, que grupos posteriores iriam adotar diferentes aspectos das suas tradições religiosas, arquitetónicas e artísticas. Apesar da total ausência de bancos de pedra por perto, os Olmecas desenvolveram imponentes edificações com este material, como La Venta, São Lorenzo ou Três Zapotes. Criaram um calendário muito avançado que incluía o conceito de zero. Da origem dos Olmecas sabe-se muito pouco, assim como, de seu desaparecimento cerca de 1.200 a.C.
Os Maias
As origens dos célebres maias remontam a cerca de 1.200 aC. Esta cultura desenvolveu-se em três períodos distintos: o pré-clássico, o clássico e o pós-clássico (cada um correspondente a diferentes lugares do México e da América Central). Porém seria a partir do ano 250 d.C., que inicia um período de progresso que vai até o ano 900 d.C, conhecido como período clássico.
Considerada como uma das civilizações mais avançadas do México pré-colombiano, os Maias, foram grandes artistas e intelectuais que dominaram um complexo sistema matemático, além de serem capazes de realizar difíceis cálculos astronómicos. A sua estrutura social era muito fechada e articulava-se em autonomias, governadas por sacerdotes. Mantiveram estreitas relações com Teotihuacán e Monte Albán, comerciando com produtos como o sal, já que naqueles tempos Yucatán era o primeiro produtor deste mineral. Lá pelo ano 1.400 dC. a cultura Maia tinha disseminado e, quase desaparecido, deixando um incrível número de centros cerimoniais e cidades antigas.
Os Mixtecas-Zapotecas
A sua aparição remonta-se ao ano 900 aC. No Vale de Oaxaca. Foram grandes artesões e construtores, edificando importantes cidades e câmaras mortuárias além, de desenhar e criar uma preciosa cerâmica e ourivesaria. Os Mixtecos foram os que conquistaram aos zapotecas, assentando-se perto de Mitla e Yagul. Reconstruiram Monte Albán, porém só para ser usado como cemitério. No começo do século XV, os Mixtecos foram dominados pelos Aztecas. Estas duas culturas (Mixteca e Zapoteca) continuam existindo no Estado de Oaxaca, onde moram perto de dois milhões de indígenas descendentes daqueles grupos.
Teotihuacán e os Toltecas
No ano 300aC. Estabelece a cultura Teotihuacana no planalto central, fundando a maior cidade da Mesoamérica pré-colombiana: Teotihuacán, que significa "o lugar em que os homens fazem deuses" ou "o lugar dos deuses". Seu esplendor perdurou até que os toltecas, com capital em Tula, os dominara. Foram estes os que introduziram o culto a Quetzalcóatl, a serpente de penas, o deus que tem seu coração no planeta Vênus e o deus que haveria de voltar pelo Leste. Quetzalcóatl aparece sob a forma de deus Kukulkán na cultura maia.
Os Toltecas foram poderosos guerreiros que estabeleceram nas mediações do norte do Vale de México, ao redor do ano 950 até o 1.300 dC. Construíram Tula, uma das cidades mais espetaculares de México e, foram consumados artesões que influiram fortemente nas culturas Maia e Azteca. Para muitos, os Toltecas desenvolveram-se à partir da cultura Teotihuacana.
Os Aztecas
Conta a lenda que Huitzilopochtli, o deus da guerra, guiava aos nahuas (que procediam de Aztlán, daí o nome de aztecas) até o lugar em que deveriam instalar-se. O sinal era uma águia sobre um cactu, devorando uma cobra. Foi no Lago de Texcoco (atual Cidade de México) onde encontraram-se com o sinal do deus, pelo que fundaram a cidade com o nome de Tenochtitlán.
Somente após um século, graças as estratégicas alianças com outros grupos, impuseram-se acima do resto dos grupos indígenas, inaugurando o Império Azteca, que permaneceria até a chegada dos espanhóis (1519). Os aztecas impuseram um sistema, onde as forças sociais tinham certa participação, utilizaram uma complexa estrutura impositiva e de vigilância, desenvolveram um sistema educativo exemplar e, segundo as testemunhas, não conheceram a corrupção. Foram além disso, excelentes construtores, seguindo as tendências de culturas anteriores (Olmecas, Toltecas, Maias). Porém, o que mais surpreende desta cultura é a sua particular cosmo-visão da existência, articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua base na própria imagem do mundo que construíram.
A Conquista
Apesar da aparente solidez das estruturas sociais dos aztecas, existia um setimento de mal estar e odio, sobretudo nos povos subjugados, que se mostraram favoráveis a ajudar aos invasores espanhóis. Paradoxalmente, ajudou também a concepção religiosa dos aztecas, que afirmava que Quetzacóatl iria regressar. Os aztecas viram nos soldados espanhóis o seu deus, o deus de tez branca e rosto barbado, razão pela qual Moctezuma os recebeu amistosamente. Porém, depois de alguns presságios e coincidências as relações foram-se deteriorando, momento em que Hernán Cortés, depois de ter queimado seus navios, abandonava a cidade para lutar contra as tropas enviadas por Diego de Velázquez, governador de Cuba. Em sua ausência, o capitão Alvarado, depois deautorizar uma celebração religiosa dos aztecas censurada por Cortés, provoca a rebelião dos indígenas, findando na famosa "Noite Triste" (conhecida assim pelos mexicanos).
Depois da fuga, Cortés consegue chegar com os sobreviventes a Tlaxcala, onde buscava ajuda e mantimentos e, é aqui onde desenha a estretégia do ataque final. No ano de 1521 Tenochitlán é dominada e, com isto inicia-se nova etapa na história do México. Como bem, expressou o líder azteca: "Não é a vitória e nem a derrota de um povo, mas sim o doloroso nascimento de uma nação".
Período Colonial (1521-1810)
Cortés foi nomeado capitão geral da Nova Espanha, decidindo mudar o nome de Tenochtitlán pelo de México (procedente da palavra "mexica"). No ano de 1527 se forma a primeira Audiência e, a partir deste momento, os missionários começam o intenso ltrabalho evangelizador. Durante esse tempo, no ano 1533, faz sua aparição a Virgen de Guadalupe, atual padroeira da América. A sua imagen para muitos, é um pergaminho indígena, com elementos espanhóis, razão pela qual rapidamente despertou um forte sentimento religioso, com o que indetificaram-se crioulos e indígenas.
Deste período é necessário ressaltar os constantes abusos de poder por parte da Igreja. A situação era de uma grande injustiça e alguns evangelizadores, como Frei Bartolomé das Casas denunciaram a escravatura, que eram submetidos os índios, por parte dos espanhóis. As causas desta situação eram provocadas pelo peculiar sistema de encomendas, no que cada colono recebia um lote de terra junto com um grupo de indígenas para a sua exploração. A sociedade da Colônia articulava-se rigidamente de acordo a um sistema de casta que lembrava o feudalismo europeu. Esta política foi, pela sua vez, a ferramenta que iria acelerar a mestiçagem.

A Independência
Durante três séculos México esteve regido por um vice- rei, de que dependiam os corregedores. As oportunidades políticas e econômicas de cada grupo social eram radicalmente distintas, é nos finais do século XVIII, quando os crioulos tomam consciência da sua nacionalidade. Ajudados por uma série de acontecimentos começam os primeiros movimentos independentes, com o objetivo de conquistar o poder.
A Independência do México tem lugar em 15 de setembro de 1810, quando o padre Miguel Hidalho e Costilla, a frente de um improvisado exército de voluntários, lança o grito de independência, em povo Dolores. Diferentes grupos de homens toman algumas cidades, porém, ápos cruéis batalhas são vencidos pelos exércitos realistas (não há que esquecer que a revolta iria continuar durante 11 anos, custando mais de 60.000 vidas humanas). O movimento emancipador continua a frente de outro padre, José Maria Morelos e Pavón que, convoca o Congresso de Chilpacingo no ano de 1813, onde relata a Ata Primeira da Independência. No ano 1821 Agustín de Iturbide e Vicente Guerrero proclamam o Plano de Igualdade, garantindo a religião católica, a fraternidade com os espanhóis e a independência política. Em 1821 nasce, finalmente, o  México com o Tratado de Córdoba assinado pelo vice-rei João O´Donojú.



Para planear esta viagem podes consultar





Compras no México
México é um paraíso para as compras. As tentações, em forma de artesanato, espreitam inesperadamente em todo canto. Aconselhamos a deixar-se ser tentado, já que os preços são vantajosos e, a qualidade aceitável. Lembre de pechinchar, especialmente nos centros de artesanato e nos postos das ruas. Nas lojas e boutiques é menos frequente mas, por tentar não perde nada.
A melhor alternativa é mergulhar nos inumeráveis mercados que existem em quase todo lugar. Labirintos de postos e lojinhas onde abundam cores, cheiros, sons e sabores, assim como, grande variedades de produtos.
Na Península de Yucatao e nas zonas da Rota Maia, principalmente em Cancún, Mérida ou são Cristobao de Las Casas encontrará excelentes redes tecidas em algodão puro, em tons suaves e pálidos, cestaria e olaria de barro, não vetrificado e vetrificado, taças, jarros, pratos, fontes, etc. Destacam-se, as belas máscaras talhadas em madeira da região de Chiapas. Em Cancún vai encontrar artigos de todas as zonas do país, porém os preços resultam bastante elevados pelo que é melhor fazer as compras em outras cidades.
Quanto aos tecidos e têxteis, o México conserva uma tradição milenar. Sobressaem os famosos e típicos "huipiles" (camisas sem mangas) da zona de Guerrero, Ometepec e Oaxaca, assim como, os bordados de Puebla e dos índios Huicholes. Vai encontrar excelentes tecidos emáguascalientes, a capital dos brancos e, em Pâtzcuaro e Mérida. Em São Luis de Potosí achará delicados "reboços" ou chales de seda, enquanto que em Veracruz pode adquirir um Quechquémtl, ou capa para as mulheres, bordada em ponto de cruz pelos índios huastecas. Outros dos lugares onde encontra-se excelentes tecidos é Jocotepec.
Os artigos de cestaria, jarapas e sacolas, tem sua capital em Tequisquiapan, no Estado de Querétaro. Em Veracruz, por toda a zona costeira, pode adquirir pequenas esteiras elaboradas com folha de palma. Em são Miguel de Allende, Guanajuato, vai encontrar variado artesanato, e não esqueça de perguntar pelas figurinhas, delicadamente, trabalhadas em papel machê. As pinturas em cortiça de árvore, chamadas hamate, encontram-se, preferencialmente, no Estado do México. Os chapéus do Panamá são tecidos em Bekal, Campeche.
Tlaquepaque e Tonalá, no Estado de Jalisco, são os melhores lugares para adquirir cerâmica e olaria. Desde os mais simples objetos, como as máscaras ricas em cores, até importantes obras artísticas. Aqui encontram-se as oficinas dos mais famosos artesãos, como o de Sergio Bustamante, que destacam-se pelos inovadores desenhos e as propostas vanguardistas. Porém, o número de lugares é quase infinito: Puebla para as louças, azulejos e cerâmica de Talavera e os elaborados "árvores da vida", Oaxaca para as peças com formas de animais e a cerâmica tradicional ao fogo sem forno, em cores verde e preto, e Michoacão para as peças em vidro em tons verdes. Além disso, é bom levar em conta que muitos artigos de cerâmica, igualmente que na olaria, são enfeitados as vezes com pinturas baseadas em plomo, pelo que não devem ser usadas para a elaboração de alimentos.
Quanto a peças trabalhadas em madeira e laca, recomendamos as produzidas em Sonora, especialmente pelos índios Seris. Porém, Uruapao e Paracho, no Estado de Michoacao, destacam-se pelos objetos lacados ou pintados e pelas guitarras. Os móveis mexicanos, de estilo colonial e com aspecto antigo encontram-se nos Estados do centro da República, como em Guanajuato. Os de caoba e cedro fabricam-se em Mérida, Yucatao, Valladolid, Tabasco e Campeche.
México é o primeiro produtor de prata do mundo, razão pela qual encontrará um amplo mosaico de artigos trabalhados neste metal. Taxco, em Guerrero, é a cidade da prata e suas ruas estão cheias de joalherias. Porém, nao é possível deslocar-se até lá, tendo como alternativas o Estado de México, Toluca, Oaxaca, Zacatecas, Guanajuato, Tlaquepaque ou Querétaro. Procure adquirir a prata em estabelecimentos reconhecidos, onde oferecem todo tipo de garantias e seguro que na peça aparece gravado "925", que significa que é de prata com um 92, 5 % de pureza. Cobre encontrará em Michoacao e Vila Escalante.
Nao pode abandonar o Norte do México sem vestir um blue-jeans. Desde a cabeça, com um excelente chapéu texano, passando pelos cinturões de couro e pele, gravados, ci e com milhares de fivelas para escolher. E por último, um par de botas caipiras. Tem de todo tipo e de toda as peles: avestruz, touro, elefante, iguano, cobra, etc. Os artesanatos tarahumaras, com são os mais primitivos e menos elaborados, que os dos povos do sul, tem especial encanto: talhas em madeira, vasilhas de barro e cinturões de cores tecidos à mão.
Deixe um espaço para uma garrafa de mezcal (com verme incluido) e para uma boa garrafa de tequila do povoado de Tequila, onde encontram-se os melhores agaves, no Estado de Jalisco. Nao esqueça-se, também, de degustar e adquirir os deliciosos doces de Puebla, Guanajuato, Morelia e León.
Para finalizar, na Cidade do México encontrará de tudo o que é produzido no país. Tem numerosos mercados de artesanatos e mercadinhos fim de semana, onde achará peças únicas, como é o caso do Bazar do Sábado, em São Angel, sem esquecer-se dos centros comerciais com rica variedades de artigos e com as melhores firmas internacionais. Também, as lojas de artesanato geridas pelo Governo, conhecidas como Fonart, oferecem artigos de qualidade, porém, os preços são mais caros que em outros lugares.
A exportação de peças pré-colombianas está proibida, pelo que evite este tipo de compras.

As supostas profecias sobre o fim do mundo em 2012 colocaram os maias em evidência nos últimos anos, mas pouco se falou sobre a verdadeira história desse povo. Quem visita a Cidade do México pode aproveitar para conhecer o Museu Nacional de Antropologia (MNA), instituição que reúne a mais completa coleção de peças arqueológicas desta e das outras antigas civilizações do país. Entre os itens do acervo estão esculturas que revelam como os maias utilizavam seu calendário no dia a dia. Uma dessas peças é o Disco de Chinkultik (acima)


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/mexico.php

Podes visitar:

Museu de Antropologia




O museu fica no Parque de Chapultepec, perto do centro da capital mexicana, e tem uma das mais importantes coleções arqueológicas do mundo. Cada sala é dedicada a um povo nativo do México, como toltecas, zapotecas, maias e astecas 





A peça mais famosa do acervo da instituição é a Pedra do Sol, uma escultura de três metros de altura que revela como os astecas registravam a passagem do tempo. Esse sistema era praticamente igual ao calendário utilizado pelos maias, por isso muitas vezes o objeto é atribuído ao povo errado.








Ao contrário do que muita gente pensa, maias e astecas não foram as únicas civilizações que se desenvolveram na região do atual México antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Esta estátua é uma representação da deusa Chalchiutlicue, cultuada em Teotihuacan, cidade-Estado habitada entre os séculos 1 a.C. e 7 d.C. por um povo considerado ancestral dos astecas.





Esta impressionante escultura de mais de 4 metros de altura é a representação de um guerreiro tolteca, civilização que habitou o centro do México entre os séculos 10 e 12 d.C.
Nesta sala do museu estão expostas as peças encontradas na tumba de Kihnich Janaab Pakal, rei maia da cidade de Palenque, no sul do México. Era costume desse povo fazer oferendas funerárias aos deuses, e o soberano foi enterrado com uma máscara, braceletes e colares feitos de jade.

Os astecas costumavam organizar um sacrifício ritual dos inimigos derrotados em combate. As cenas gravadas na lateral desta escultura, chamada Pedra de Tizoc, mostram como era realizada essa cerimônia, na qual o guerreiro vencido e indefeso era lançado em uma espécie de arena de gladiador onde tinha que enfrentar um soldado asteca fortemente armado. Detalhe: a peça foi encontrada em uma escavação realizada em pleno centro histórico da Cidade do México.




Os maias praticavam um jogo de bola ritual, no qual duas equipes se enfrentavam em uma espécie de quadra e o objetivo era fazer a bola passar por um dos círculos que ficavam nas laterais. Esta é uma réplica de um campo que fica dentro do MNA









O museu cobre uma área de 79.700 metros quadrados e tem 23 salas de exposição espalhadas por três grandes pavilhões (um à esquerda, outro à direita e um terceiro ao fundo)


http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/turismo-de-negocios/cidade-do-mexico/museu-na-cidade-do-mexico-traz-o-verdadeiro-calendario-maia,23be7934a7a9b310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html – 17-12-2012, 20horas



Visita a coleção do Museu nacional de Antropologia
http://www.mna.inah.gob.mx/

http://www.authorstream.com/Presentation/aSGuest135012-1419923-museo-nacional-de-antropolog-xico/

http://www.tumblr.com/tagged/museo-nacional-de-antropolog%C3%ADa


“O museu tem um número significativo de exposições, como a Pedra do Sol, cabeças de pedra gigantes da civilização olmeca encontradas nas selvas de Tabasco e Veracruz, tesouros da civilização maia recuperados do Cenote Sagrado de Chichen Itza, uma réplica da tampa do sarcófago de Pacal, o grande encontrado em Palenque e mostras etnológicas da vida rural mexicana contemporânea. Tem também uma maquete da localização e planta da antiga capital asteca Tenochtitlan, local hoje ocupado pela zona central da moderna Cidade do México.
O museu alberga também exposições visitantes, geralmente sobre outras das grandes culturas do mundo.”


http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_de_Antropologia_(M%C3%A9xico)




http://www.mna.inah.gob.mx/index.php/salas-de-exhibicion/permanentes/arqueologia/los-toltecas-y-su-epoca.html



Podes fazer a ROTA MAIA


A cultura maia, uma das surpreendentes civilizações do mundo, deixou como herança ao México um impressionante testemunho arquitetônico, o qual poderá ser descoberto ao cruzar cada um dos estados que formam a região sudeste da República. Em Tabasco poderá visitar a zona arqueológica de Comalcalco, enquanto que em Campeche poderá cruzar Edzná e a impressionante cidade de Calakmul, que compreende também uma importante reserva da biosfera. Por outro lado, em Yucatán poderá descobrir os segredos de cidades como Uxmal, Chichén Itzá, Dzibilchaltún e Ek Balam, enquanto que em Quintana Roo poderá admirar a espetacular vista que oferecem Tulum ou seus impressionantes edifícios e juegos de pelota que identificam Cobá e Kohunlich. Finalmente, em Chiapas, poderá explorar o centro mágico cerimonial de Palenque, onde os Maias resumiram seu conceito místico do universo.






Comalcalco


Calakmul

Dzibilchaltún

http://es.wikipedia.org/wiki/Dzibilchalt%C3%BAn_(zona_arqueol%C3%B3gica)

Uxmal



Riviera Maya: Ik’Kil & Ek’Balam

Ik’Kil

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chich%C3%A9n_Itz%C3%A1

Yucatán

A civilização maia ainda guarda muitos mistérios: pouco se conhece desse povo pois, diferentemente do que ocorreu com o império asteca, que estava no apogeu quando da chegada dos espanhóis, as cidades maias tinham sido abandonadas muito antes de Colombo desembarcar no Novo Mundo.
Yucatán Na península de Yucatán, no sudeste do México, além de cidades coloniais muito bonitas, como Mérida, concentram-se os sítios arqueológicos maias mais importantes do país: Palenque, uma cidade bem preservada; Uxmal, onde há um santuário dedicado a Chac, deus da chuva;Chichén Itzá, com monumentos como a pirâmide de Kukulcan, construção do período maia-tolteca; Dzibilchaltun, pertinho de Mérida, que data aproximadamente do ano 500 a.C.; e Tulum, a única cidadela maia construída à beira-mar, junto de lindas praias.
http://www.manualdoturista.com.br/detalhes.asp?pesquisa=1136
Já agora dá um saltinho ao Perú, onde podes encontrar a civilização Inca
Perú
http://www.reservas.net/alojamiento_hoteles/peru_informacaoturistica.htm

Machu Picchu




http://www.trilhaincacuzco.com/




                                                                                                       Bom trabalho! Boa diversão!


calendário maia encerra-se nesta sexta-feira, com o fim de uma era

O alinhamento planetário que os terráqueos começam a observar, sentir e participar, a partir desta quinta-feira, acontecerá entre esta sexta e o domingo, com seu ápice entre 11:16 hs e 11:26 hs da manha do dia 22 de Dezembro. O planeta Terra, a Lua e o Sol estarão alinhados com Alcyone, a estrela maior, o centro da nossa galáxia, a Via Láctea. Astrologicamente marca um momento especial por tratar-se de um evento que ocorre a cada 25 mil anos e encerra o calendário estruturado pela civilização Maia. Segundo um especialista ouvido pelo Correio do Brasil, “as energias planetárias se organizam especialmente, levando-nos a viver um momento cósmico onde uma extraordinária oportunidade estará disponível, para que muitos possam passar por uma iluminação. É esperado que milhões de almas se beneficiem desta oportunidade espiritual única”, afirmou a escritora britânica Diana Cooper, autora do livro livro Angel Answers.
Esta é a esperança de milhares de turistas que subiram uma montanha com forma de pirâmide na região sudeste da Sérvia. Segundo algumas testemunhas, o local emite ondas eletromagnéticas benéficas. A região da montanha Rtanj, de 1.570 metros de altura, “não tem mais quartos vagos”, afirmou à agência francesa de notícias AFP Nebojsa Gajic, gerente do hotel Rtanj, um dos poucos da região.
– Temos 30% a mais de turistas que nos anos anteriores. Talvez pela história do fim do mundo, mas também por um seminário marcado para 20 de dezembro. Muitas pessoas ligaram e suplicaram por um quarto para que pudessem sobreviver – relata Gajic.
Além dos turistas tradicionais sérvios, muitos europeus viajaram para a região.
– Nunca tivemos tantos estrangeiros nesta época do ano – afirmou Marina Zikic, secretária de Turismo de Boljevac, município onde fica Rtanj. Zikic destacou, no entanto, que grande parte das reservas dos hotéis foi motivada pelo seminário “Espírito de Rtanj”, que reúne cientistas de diferentes orientações atraídos pela insólita geografia do local.
Desespero na China
A despedida do mundo, no entanto, é mais tumultuada na China. Quase mil integrantes da seita Deus Todo-poderoso, que prega o fim do mundo em 21 de dezembro em coincidência com a suposta profecia maia, foram detidos em várias províncias chinesas. Ao todo, mais de 400 detenções foram anunciadas na véspera pelas autoridades da província de Qinghai (noroeste), 357 integrantes da seita foram investigados e detidos na província pobre de Guizhou (sudoeste).
No Cantão (sul da China) outros 27 membros da seita foram detidos na cidade de Foshan. Em Wuxi, foram registradas dezenas de detenções, assim como na Mongólia Interior (norte), em Jiangxi e Fujian (sudeste) e em Xinjiang (noroeste). O grupo Deus Todo-poderoso, fundado no início dos anos 1990 na província central de Henan, foi incluído na lista de seitas proibidas em 1995 e seu fundador, Zhao Weishan, fugiu para os Estados Unidos. Esta seita também fez um pedido a seus adoradores para derrubar o Partido Comunista chinês, a quem chama de “grande dragão vermelho”, e promete aos seus fiéis uma nova era dirigida por um Cristo feminino.
As ideias de apocalipse aumentaram na China depois do sucesso do filme “2012″, em parte inspirado pela suposta profecia vinculada ao fim do mundo pelo calendário maia.
Em segurança
Para quem preferir ver o fim do calendário maia na França, as autoridades daquele país prepararam um esquema especial para impedir a superlotação de um pequeno vilarejo que, segundo líderes de grupos esotéricos, oferece a salvação nesta sexta-feira. A fama da cidade de Bugarach, no sudoeste do país, como centro “místico” e “mágico”, aumentou nos últimos anos, graças à imprensa e à ação de grupos esotéricos na internet.
Muitos sites circulam, há anos, boatos sobre o vilarejo, que fica na encosta de uma montanha com o mesmo nome. O local seria “um estacionamento de ovnis (objetos voadores não identificados)”, um local “sagrado” que ofereceria refúgio para quem quisesse escapar do “apocalipse” de 21 de dezembro. Essa data, segundo profecia baseada em interpretações do calendário maia, marcaria o fim de uma era de 5 mil anos – para alguns, o “fim do mundo”.
Em entrevista à agência britânica BBC, porém, Éric Freysselinard, secretário de segurança pública da região do Aude, onde fica Bugarach, afirma que “essas histórias de extraterrestres e de apocalipse não têm nenhum fundamento”.
– Vai fazer frio, chover e não vai acontecer nada ali. Por razões de segurança, vamos bloquear os acessos ao vilarejo se houver muita gente – disse ele.
Freysselinard, que quer evitar a entrada de grupos de “pessoas agitadas” (fanáticas) em Bugarach, afirmou que irá adaptar o esquema de segurança em função da evolução da situação “e do comportamento dos visitantes”. Uma centena de policiais e bombeiros, foram deslocados para a cidade na última quarta-feira, como parte das medidas de segurança, que ficarão em vigor até o dia 23 deste mês.
Os policiais ergueram barreiras nas estradas ao redor para controlar o fluxo de veículos. O camping local ficará fechado no período e passeios na montanha estão proibidos, como também a realização de festividades nas ruas. O acesso ao pico da montanha de Bugarach, com 1,2 mil metros de altura, também está proibido. Não será possível nem sobrevoá-lo até o dia 23. Apenas os moradores, que receberam um passe, e pessoas autorizadas podem circular livremente pelo vilarejo.
Conversa fiada
Presidente da Rússia, o ex-agente do serviço secreto (KGB, na sigla em russo) Vladimir Putin faz pouco de toda essa movimentação. Ele afirmou, nesta quinta-feira, que o fim do mundo irá ocorrer, sim, mas em 4,5 bilhões de anos, e não no dia 21 de dezembro, porque “é o funcionamento de nosso sol”. No entanto, disse que não tem medo do momento no qual “o reator se apagará e tudo terá terminado”.
– Por que ter medo se é inevitável? – questionou o presidente russo.
A data, na América Central e no México, será celebrada no dia 21 de dezembro como o fim de uma grande era no calendário maia. Nesta sexta-feira, muita gente vai olhar para o céu e pensar:
– Os maias estavam enganados!.
Essas pessoas não sabem, mas estarão imitando um ritual diário protagonizado centenas de anos atrás por indivíduos de uma das civilizações mais sábias que já habitaram o planeta Terra. Os maias eram fascinados pelas estrelas. Sem telescópios, sustentavam os estudos em observações a olho nu. Mesmo assim, obtiveram desempenho notável em descrever as posições do Sol, da Lua, de Marte e Vênus. Tanto é que o propalado calendário maia – na verdade, uma conjunção de calendários diferentes, interligados e cíclicos – é muito preciso, embora não se contasse com instrumentos científicos utilizados hoje.
Um ciclo termina nesta sexta-feira. E outro começa imediatamente: “O tempo para eles era cíclico, portanto nada mais natural do que acabar um e começar outros”, explica o historiador Vinícius de Lima Borba.
– A crença ainda via essa troca de calendário como uma troca de ‘humanidade’ – daí dizer que a nossa vai acabar para começar outra – concluiu, sobre o calendário Maia.