estas férias, vamos visitar o México e o Perú
A ideia é consultares os sites que abaixo te indico e fazeres um DIÁRIO DE VIAGEM OU UM ROTEIRO DE VIAGEM
Já agora não te esqueças que podes passar um Natal quentinho, por exemplo, numa praia de areia branca em Cancun.
Bom Natal e boas férias!
Não te esqueças de:
- te informares sobre as características das civilizações pré-colombianas.
- indicares as suas principais inovações
- o seu contributo para os dias de hoje
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/mexico.php
História
do México
O Período Pré-colombiano (antes da chegada de
Cristóvão Colombo)
A história dos primeiros povoadores do México
remonta-se a 21.000 anos atrás, com a chegada das primeiras migrações
procedentes do Estreito de Béring. Porém, os primeiros habitantes não começariam
a utilizar rudimentares instrumentos de caça até o ano 9.000 a.C. A agricultura
iria surgir cerca de 6.000 aC.
Os
Olmecas
Aproximadamente no ano 2.000 a.C. fazem a sua
aparição os Olmecas, o primeiro grande grupo cultural do México antigo, que assentou-se
nas regiões de Veracruz e Tabasco, na zona do Golfo do México. Constituíam uma
sociedade muito eficiente, bem organizada e governada por uma hierarquia
religiosa. A sua influência foi muito intensa já, que grupos posteriores iriam
adotar diferentes aspectos das suas tradições religiosas, arquitetónicas e
artísticas. Apesar da total ausência de bancos de pedra por perto, os Olmecas
desenvolveram imponentes edificações com este material, como La Venta, São
Lorenzo ou Três Zapotes. Criaram um calendário muito avançado que incluía o
conceito de zero. Da origem dos Olmecas sabe-se muito pouco, assim como, de seu
desaparecimento cerca de 1.200 a.C.
Os
Maias
As origens dos célebres maias remontam a cerca
de 1.200 aC. Esta cultura desenvolveu-se em três períodos distintos: o
pré-clássico, o clássico e o pós-clássico (cada um correspondente a diferentes
lugares do México e da América Central). Porém seria a partir do ano 250 d.C., que
inicia um período de progresso que vai até o ano 900 d.C, conhecido como
período clássico.
Considerada como uma das civilizações mais
avançadas do México pré-colombiano, os Maias, foram grandes artistas e
intelectuais que dominaram um complexo sistema matemático, além de serem
capazes de realizar difíceis cálculos astronómicos. A sua estrutura social era
muito fechada e articulava-se em autonomias, governadas por sacerdotes.
Mantiveram estreitas relações com Teotihuacán e Monte Albán, comerciando com
produtos como o sal, já que naqueles tempos Yucatán era o primeiro produtor
deste mineral. Lá pelo ano 1.400 dC. a cultura Maia tinha disseminado e, quase
desaparecido, deixando um incrível número de centros cerimoniais e cidades
antigas.
Os
Mixtecas-Zapotecas
A sua aparição remonta-se ao ano 900 aC. No
Vale de Oaxaca. Foram grandes artesões e construtores, edificando importantes
cidades e câmaras mortuárias além, de desenhar e criar uma preciosa cerâmica e
ourivesaria. Os Mixtecos foram os que conquistaram aos zapotecas, assentando-se
perto de Mitla e Yagul. Reconstruiram Monte Albán, porém só para ser usado como
cemitério. No começo do século XV, os Mixtecos foram dominados pelos Aztecas.
Estas duas culturas (Mixteca e Zapoteca) continuam existindo no Estado de
Oaxaca, onde moram perto de dois milhões de indígenas descendentes daqueles
grupos.
Teotihuacán
e os Toltecas
No ano 300aC. Estabelece a cultura Teotihuacana
no planalto central, fundando a maior cidade da Mesoamérica pré-colombiana:
Teotihuacán, que significa "o lugar em que os homens fazem deuses" ou
"o lugar dos deuses". Seu esplendor perdurou até que os toltecas, com
capital em Tula, os dominara. Foram estes os que introduziram o culto a
Quetzalcóatl, a serpente de penas, o deus que tem seu coração no planeta Vênus
e o deus que haveria de voltar pelo Leste. Quetzalcóatl aparece sob a forma de
deus Kukulkán na cultura maia.
Os Toltecas foram poderosos guerreiros que
estabeleceram nas mediações do norte do Vale de México, ao redor do ano 950 até
o 1.300 dC. Construíram Tula, uma das cidades mais espetaculares de México e,
foram consumados artesões que influiram fortemente nas culturas Maia e Azteca.
Para muitos, os Toltecas desenvolveram-se à partir da cultura Teotihuacana.
Os
Aztecas
Conta a lenda que Huitzilopochtli, o deus da
guerra, guiava aos nahuas (que procediam de Aztlán, daí o nome de aztecas) até
o lugar em que deveriam instalar-se. O sinal era uma águia sobre um cactu,
devorando uma cobra. Foi no Lago de Texcoco (atual Cidade de México) onde
encontraram-se com o sinal do deus, pelo que fundaram a cidade com o nome de
Tenochtitlán.
Somente após um século, graças as estratégicas
alianças com outros grupos, impuseram-se acima do resto dos grupos indígenas,
inaugurando o Império Azteca, que permaneceria até a chegada dos espanhóis
(1519). Os aztecas impuseram um sistema, onde as forças sociais tinham certa
participação, utilizaram uma complexa estrutura impositiva e de vigilância,
desenvolveram um sistema educativo exemplar e, segundo as testemunhas, não
conheceram a corrupção. Foram além disso, excelentes construtores, seguindo as
tendências de culturas anteriores (Olmecas, Toltecas, Maias). Porém, o que mais
surpreende desta cultura é a sua particular cosmo-visão da existência,
articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua base na própria imagem do
mundo que construíram.
A
Conquista
Apesar da aparente solidez das estruturas
sociais dos aztecas, existia um setimento de mal estar e odio, sobretudo nos
povos subjugados, que se mostraram favoráveis a ajudar aos invasores espanhóis.
Paradoxalmente, ajudou também a concepção religiosa dos aztecas, que afirmava
que Quetzacóatl iria regressar. Os aztecas viram nos soldados espanhóis o seu
deus, o deus de tez branca e rosto barbado, razão pela qual Moctezuma os recebeu
amistosamente. Porém, depois de alguns presságios e coincidências as relações
foram-se deteriorando, momento em que Hernán Cortés, depois de ter queimado
seus navios, abandonava a cidade para lutar contra as tropas enviadas por Diego
de Velázquez, governador de Cuba. Em sua ausência, o capitão Alvarado, depois
deautorizar uma celebração religiosa dos aztecas censurada por Cortés, provoca
a rebelião dos indígenas, findando na famosa "Noite Triste"
(conhecida assim pelos mexicanos).
Depois da fuga, Cortés consegue chegar com os
sobreviventes a Tlaxcala, onde buscava ajuda e mantimentos e, é aqui onde
desenha a estretégia do ataque final. No ano de 1521 Tenochitlán é dominada e,
com isto inicia-se nova etapa na história do México. Como bem, expressou o
líder azteca: "Não é a vitória e nem a derrota de um povo, mas sim o
doloroso nascimento de uma nação".
Período
Colonial (1521-1810)
Cortés foi nomeado capitão geral da Nova
Espanha, decidindo mudar o nome de Tenochtitlán pelo de México (procedente da
palavra "mexica"). No ano de 1527 se forma a primeira Audiência e, a
partir deste momento, os missionários começam o intenso ltrabalho evangelizador.
Durante esse tempo, no ano 1533, faz sua aparição a Virgen de Guadalupe, atual
padroeira da América. A sua imagen para muitos, é um pergaminho indígena, com
elementos espanhóis, razão pela qual rapidamente despertou um forte sentimento
religioso, com o que indetificaram-se crioulos e indígenas.
Deste período é necessário ressaltar os
constantes abusos de poder por parte da Igreja. A situação era de uma grande
injustiça e alguns evangelizadores, como Frei Bartolomé das Casas denunciaram a
escravatura, que eram submetidos os índios, por parte dos espanhóis. As causas
desta situação eram provocadas pelo peculiar sistema de encomendas, no que cada
colono recebia um lote de terra junto com um grupo de indígenas para a sua
exploração. A sociedade da Colônia articulava-se rigidamente de acordo a um
sistema de casta que lembrava o feudalismo europeu. Esta política foi, pela sua
vez, a ferramenta que iria acelerar a mestiçagem.
A
Independência
Durante três séculos México esteve regido por
um vice- rei, de que dependiam os corregedores. As oportunidades políticas e
econômicas de cada grupo social eram radicalmente distintas, é nos finais do
século XVIII, quando os crioulos tomam consciência da sua nacionalidade.
Ajudados por uma série de acontecimentos começam os primeiros movimentos
independentes, com o objetivo de conquistar o poder.
A Independência do México tem lugar em 15 de
setembro de 1810, quando o padre Miguel Hidalho e Costilla, a frente de um
improvisado exército de voluntários, lança o grito de independência, em povo
Dolores. Diferentes grupos de homens toman algumas cidades, porém, ápos cruéis
batalhas são vencidos pelos exércitos realistas (não há que esquecer que a
revolta iria continuar durante 11 anos, custando mais de 60.000 vidas humanas).
O movimento emancipador continua a frente de outro padre, José Maria Morelos e
Pavón que, convoca o Congresso de Chilpacingo no ano de 1813, onde relata a Ata
Primeira da Independência. No ano 1821 Agustín de Iturbide e Vicente Guerrero
proclamam o Plano de Igualdade, garantindo a religião católica, a fraternidade
com os espanhóis e a independência política. Em 1821 nasce, finalmente, o México com o Tratado de Córdoba assinado pelo vice-rei
João O´Donojú.
Para planear esta
viagem podes consultar
Compras
no México
México
é um paraíso para as compras. As tentações, em forma de artesanato, espreitam
inesperadamente em todo canto. Aconselhamos a deixar-se ser tentado, já que os
preços são vantajosos e, a qualidade aceitável. Lembre de pechinchar,
especialmente nos centros de artesanato e nos postos das ruas. Nas lojas e
boutiques é menos frequente mas, por tentar não perde nada.
A
melhor alternativa é mergulhar nos inumeráveis mercados que existem em quase
todo lugar. Labirintos de postos e lojinhas onde abundam cores, cheiros, sons e
sabores, assim como, grande variedades de produtos.
Na
Península de Yucatao e nas zonas da Rota Maia, principalmente em Cancún, Mérida
ou são Cristobao de Las Casas encontrará excelentes redes tecidas em algodão
puro, em tons suaves e pálidos, cestaria e olaria de barro, não vetrificado e
vetrificado, taças, jarros, pratos, fontes, etc. Destacam-se, as belas máscaras
talhadas em madeira da região de Chiapas. Em Cancún vai encontrar artigos de
todas as zonas do país, porém os preços resultam bastante elevados pelo que é
melhor fazer as compras em outras cidades.
Quanto
aos tecidos e têxteis, o México conserva uma tradição milenar. Sobressaem os
famosos e típicos "huipiles" (camisas sem mangas) da zona de
Guerrero, Ometepec e Oaxaca, assim como, os bordados de Puebla e dos índios
Huicholes. Vai encontrar excelentes tecidos emáguascalientes, a capital dos brancos
e, em Pâtzcuaro e Mérida. Em São Luis de Potosí achará delicados
"reboços" ou chales de seda, enquanto que em Veracruz pode adquirir
um Quechquémtl, ou capa para as mulheres, bordada em ponto de cruz pelos índios
huastecas. Outros dos lugares onde encontra-se excelentes tecidos é Jocotepec.
Os
artigos de cestaria, jarapas e sacolas, tem sua capital em Tequisquiapan, no
Estado de Querétaro. Em Veracruz, por toda a zona costeira, pode adquirir
pequenas esteiras elaboradas com folha de palma. Em são Miguel de Allende,
Guanajuato, vai encontrar variado artesanato, e não esqueça de perguntar pelas
figurinhas, delicadamente, trabalhadas em papel machê. As pinturas em cortiça
de árvore, chamadas hamate, encontram-se, preferencialmente, no Estado do
México. Os chapéus do Panamá são tecidos em Bekal, Campeche.
Tlaquepaque
e Tonalá, no Estado de Jalisco, são os melhores lugares para adquirir cerâmica
e olaria. Desde os mais simples objetos, como as máscaras ricas em cores, até
importantes obras artísticas. Aqui encontram-se as oficinas dos mais famosos
artesãos, como o de Sergio Bustamante, que destacam-se pelos inovadores
desenhos e as propostas vanguardistas. Porém, o número de lugares é quase
infinito: Puebla para as louças, azulejos e cerâmica de Talavera e os
elaborados "árvores da vida", Oaxaca para as peças com formas de
animais e a cerâmica tradicional ao fogo sem forno, em cores verde e preto, e
Michoacão para as peças em vidro em tons verdes. Além disso, é bom levar em
conta que muitos artigos de cerâmica, igualmente que na olaria, são enfeitados
as vezes com pinturas baseadas em plomo, pelo que não devem ser usadas para a
elaboração de alimentos.
Quanto
a peças trabalhadas em madeira e laca, recomendamos as produzidas em Sonora,
especialmente pelos índios Seris. Porém, Uruapao e Paracho, no Estado de
Michoacao, destacam-se pelos objetos lacados ou pintados e pelas guitarras. Os
móveis mexicanos, de estilo colonial e com aspecto antigo encontram-se nos
Estados do centro da República, como em Guanajuato. Os de caoba e cedro
fabricam-se em Mérida, Yucatao, Valladolid, Tabasco e Campeche.
México
é o primeiro produtor de prata do mundo, razão pela qual encontrará um amplo
mosaico de artigos trabalhados neste metal. Taxco, em Guerrero, é a cidade da
prata e suas ruas estão cheias de joalherias. Porém, nao é possível deslocar-se
até lá, tendo como alternativas o Estado de México, Toluca, Oaxaca, Zacatecas,
Guanajuato, Tlaquepaque ou Querétaro. Procure adquirir a prata em
estabelecimentos reconhecidos, onde oferecem todo tipo de garantias e seguro
que na peça aparece gravado "925", que significa que é de prata com
um 92, 5 % de pureza. Cobre encontrará em Michoacao e Vila Escalante.
Nao
pode abandonar o Norte do México sem vestir um blue-jeans. Desde a cabeça, com
um excelente chapéu texano, passando pelos cinturões de couro e pele, gravados,
ci e com milhares de fivelas para escolher. E por último, um par de botas
caipiras. Tem de todo tipo e de toda as peles: avestruz, touro, elefante,
iguano, cobra, etc. Os artesanatos tarahumaras, com são os mais primitivos e
menos elaborados, que os dos povos do sul, tem especial encanto: talhas em
madeira, vasilhas de barro e cinturões de cores tecidos à mão.
Deixe
um espaço para uma garrafa de mezcal (com verme incluido) e para uma boa
garrafa de tequila do povoado de Tequila, onde encontram-se os melhores agaves,
no Estado de Jalisco. Nao esqueça-se, também, de degustar e adquirir os
deliciosos doces de Puebla, Guanajuato, Morelia e León.
Para
finalizar, na Cidade do México encontrará de tudo o que é produzido no país.
Tem numerosos mercados de artesanatos e mercadinhos fim de semana, onde achará
peças únicas, como é o caso do Bazar do Sábado, em São Angel, sem esquecer-se
dos centros comerciais com rica variedades de artigos e com as melhores firmas
internacionais. Também, as lojas de artesanato geridas pelo Governo, conhecidas
como Fonart, oferecem artigos de qualidade, porém, os preços são mais caros que
em outros lugares.
A
exportação de peças pré-colombianas está proibida, pelo que evite este tipo de
compras.
As
supostas profecias sobre o fim do mundo em 2012 colocaram os maias em evidência
nos últimos anos, mas pouco se falou sobre a verdadeira história desse povo.
Quem visita a Cidade do México pode aproveitar para conhecer o Museu Nacional
de Antropologia (MNA), instituição que reúne a mais completa coleção de peças
arqueológicas desta e das outras antigas civilizações do país. Entre os itens
do acervo estão esculturas que revelam como os maias utilizavam seu calendário
no dia a dia. Uma dessas peças é o Disco de Chinkultik (acima)
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/mexico.php
Podes visitar:
Museu de Antropologia
O museu fica no Parque de
Chapultepec, perto do centro da capital mexicana, e tem uma das mais
importantes coleções arqueológicas do mundo. Cada sala é dedicada a um povo
nativo do México, como toltecas, zapotecas, maias e astecas
A peça mais famosa do acervo da instituição é a
Pedra do Sol, uma escultura de três metros de altura que revela como os astecas
registravam a passagem do tempo. Esse sistema era praticamente igual ao
calendário utilizado pelos maias, por isso muitas vezes o objeto é atribuído ao
povo errado.
Ao contrário do que muita gente pensa, maias e
astecas não foram as únicas civilizações que se desenvolveram na região do
atual México antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Esta estátua é uma
representação da deusa Chalchiutlicue, cultuada em Teotihuacan, cidade-Estado
habitada entre os séculos 1 a.C. e 7 d.C. por um povo considerado ancestral dos
astecas.
Esta impressionante escultura de mais de 4
metros de altura é a representação de um guerreiro tolteca, civilização que
habitou o centro do México entre os séculos 10 e 12 d.C.
Nesta sala do museu estão expostas as peças
encontradas na tumba de Kihnich Janaab Pakal, rei maia da cidade de Palenque,
no sul do México. Era costume desse povo fazer oferendas funerárias aos deuses,
e o soberano foi enterrado com uma máscara, braceletes e colares feitos de jade.
Os astecas costumavam organizar um sacrifício
ritual dos inimigos derrotados em combate. As cenas gravadas na lateral desta
escultura, chamada Pedra de Tizoc, mostram como era realizada essa cerimônia,
na qual o guerreiro vencido e indefeso era lançado em uma espécie de arena de
gladiador onde tinha que enfrentar um soldado asteca fortemente armado.
Detalhe: a peça foi encontrada em uma escavação realizada em pleno centro
histórico da Cidade do México.
Os
maias praticavam um jogo de bola ritual, no qual duas equipes se enfrentavam em
uma espécie de quadra e o objetivo era fazer a bola passar por um dos círculos
que ficavam nas laterais. Esta é uma réplica de um campo que fica dentro do MNA
O
museu cobre uma área de 79.700 metros quadrados e tem 23 salas de exposição
espalhadas por três grandes pavilhões (um à esquerda, outro à direita e um
terceiro ao fundo)
http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/turismo-de-negocios/cidade-do-mexico/museu-na-cidade-do-mexico-traz-o-verdadeiro-calendario-maia,23be7934a7a9b310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
– 17-12-2012, 20horas
Visita a coleção do Museu nacional de Antropologia
http://www.mna.inah.gob.mx/
http://www.authorstream.com/Presentation/aSGuest135012-1419923-museo-nacional-de-antropolog-xico/
http://www.tumblr.com/tagged/museo-nacional-de-antropolog%C3%ADa
“O museu tem um número significativo de
exposições, como a Pedra do Sol, cabeças de pedra gigantes da civilização
olmeca encontradas nas selvas de Tabasco e Veracruz, tesouros da civilização
maia recuperados do Cenote Sagrado de Chichen Itza, uma réplica da tampa do
sarcófago de Pacal, o grande encontrado em Palenque e mostras etnológicas da
vida rural mexicana contemporânea. Tem também uma maquete da localização e
planta da antiga capital asteca Tenochtitlan, local hoje ocupado pela zona
central da moderna Cidade do México.
O museu alberga também exposições visitantes,
geralmente sobre outras das grandes culturas do mundo.”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_de_Antropologia_(M%C3%A9xico)
http://www.mna.inah.gob.mx/index.php/salas-de-exhibicion/permanentes/arqueologia/los-toltecas-y-su-epoca.html
Podes
fazer a ROTA MAIA
A cultura maia, uma das surpreendentes
civilizações do mundo, deixou como herança ao México um impressionante
testemunho arquitetônico, o qual poderá ser descoberto ao cruzar cada um dos
estados que formam a região sudeste da República. Em Tabasco poderá visitar a
zona arqueológica de Comalcalco, enquanto que em Campeche poderá cruzar Edzná e
a impressionante cidade de Calakmul, que compreende também uma importante
reserva da biosfera. Por outro lado, em Yucatán poderá descobrir os segredos de
cidades como Uxmal, Chichén Itzá, Dzibilchaltún e Ek Balam, enquanto que em
Quintana Roo poderá admirar a espetacular vista que oferecem Tulum ou seus
impressionantes edifícios e juegos de pelota que identificam Cobá e Kohunlich.
Finalmente, em Chiapas, poderá explorar o centro mágico cerimonial de Palenque,
onde os Maias resumiram seu conceito místico do universo.
Comalcalco
Calakmul
Dzibilchaltún
http://es.wikipedia.org/wiki/Dzibilchalt%C3%BAn_(zona_arqueol%C3%B3gica)
Uxmal
Riviera Maya: Ik’Kil & Ek’Balam
Ik’Kil
Quintana Roo
Tulum
Chiapas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chiapas
Chichén Itzá
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chich%C3%A9n_Itz%C3%A1
Yucatán
A civilização maia ainda guarda muitos
mistérios: pouco se conhece desse povo pois, diferentemente do que ocorreu com
o império asteca, que estava no apogeu quando da chegada dos espanhóis, as
cidades maias tinham sido abandonadas muito antes de Colombo desembarcar no
Novo Mundo.
Yucatán Na península de Yucatán, no sudeste do
México, além de cidades coloniais muito bonitas, como Mérida, concentram-se os
sítios arqueológicos maias mais importantes do país: Palenque, uma cidade bem
preservada; Uxmal, onde há um santuário dedicado a Chac, deus da chuva;Chichén
Itzá, com monumentos como a pirâmide de Kukulcan, construção do período
maia-tolteca; Dzibilchaltun, pertinho de Mérida, que data aproximadamente do
ano 500 a.C.; e Tulum, a única cidadela maia construída à beira-mar, junto de
lindas praias.
http://www.manualdoturista.com.br/detalhes.asp?pesquisa=1136
Já agora dá um saltinho ao Perú, onde podes
encontrar a civilização Inca
Perú
http://www.reservas.net/alojamiento_hoteles/peru_informacaoturistica.htm
Machu Picchu
http://www.trilhaincacuzco.com/
Bom trabalho! Boa diversão!
Bom trabalho! Boa diversão!