segunda-feira, 18 de março de 2024

Urbanismo Pombalino


Urbanismo Pombalino

https://www.youtube.com/watch?v=xLKNU5IZcuo  - Terramoto de 1755



Documento 2

Relato de um mercador britânico que estava em Lisboa no dia 1 de novembro de 1755

«Lá estava eu sentado, no primeiro dia do mês atual, cerca das 10 horas da manhã, quando senti a casa a abanar ligeiramente e esse abanar aumentou. Percebi logo que era um tremor de terra. Não muito depois, levantou-se o pânico geral num grupo de pessoas que corriam ao longo do rio, todas elas gritando que o mar estava a inundar a terra. O alarme, porém, não era desprovido de fundamento, uma vez que a água do rio se elevou acima de 6 metros. Apercebemo-nos, pelas nuvens de fumo que vimos surgir, que tinha pegado fogo em seis ou sete lugares diferentes.»

 Figura 7 – Fotografia da Rua Augusta (Lisboa); planta de Lisboa, de acordo com o plano dos engenheiros Eugénio dos Santos e Carlos Mardel, e estátua equestre de D. José I. Fotografia A Rio Tejo Rio Tejo área reconstruída da cidade área da cidade não abrangida pela reconstrução





Escreve um texto, de forma estruturada, desenvolvendo os aspetos seguintes: ‒ os dois fenómenos que se seguiram ao terramoto de 1755 e que destruíram parte da cidade de Lisboa; ‒ o tipo de planta urbana da área reconstruída; ‒ uma vantagem desse tipo de planta urbana, relativamente à planta da área não reconstruída; ‒ um aspeto que evidencie o urbanismo pombalino enquanto afirmação do poder absoluto. Fundamenta a tua resposta com excertos do Documento 2 e informações da Figura 7.

(Questão de prova de aferição 2019)